De acordo com o diretor-geral da autarquia, Marcos Traad, ainda não há um levantamento oficial do número de exames e serviços não realizados durante o período de paralisação, mas medidas operacionais já estão sendo tomadas para evitar maiores atrasos e prejuízos aos usuários do Departamento.
“As equipes que trabalharam durante a greve vão colocar todos os processos em dia. O cidadão não pode ser ainda mais penalizado. Vamos fazer de tudo para normalizar o atendimento o mais rápido possível”, disse Traad.
Qualquer problema causado ao usuário pode ser comunicado à Ouvidoria do Detran, no site www.detran.pr.gov.br/ouvidoriaonline. Outra orientação é que candidatos à primeira habilitação que não conseguiram fazer testes práticos ou teóricos em decorrência da paralisação, procurem os Centros de Formação de Condutores em que estão matriculados para agendar novamente os exames. Nestes casos, não haverá cobrança de nova taxa.
Nas cidades mais afetadas pelo movimento grevista, como Maringá, Londrina, Cascavel e Foz do Iguaçu, os servidores remanejados para dar celeridade ao atendimento continuarão nas Ciretrans até o final desta semana.
GREVE – A paralisação dos servidores do Detran foi considerada ilegal pelo Tribunal de Justiça do Paraná, desde o dia da deflagração do movimento. Cerca de 30% dos estatutários aderiram à greve que durou 13 dias.
AI Detran-PR